quinta-feira, 23 de abril de 2020

A Insígnia da Nobreza


Durante os três anos de preparo que tiveram, Daniel e seus companheiros mantiveram os hábitos abstêmios, o concerto com Deus, bem como contínua dependência de Seu poder. Ao chegar o tempo de serem provados pelo rei sua capacidade e aquisições, foram examinados com outros ao serviço do reino. Mas "entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Ananias, Misael e Azarias". Dan. 1:9. A penetrante percepção, escolhida e precisa linguagem, o vasto conhecimento de que eram dotados, testificavam a perfeita resistência e vigor de seu poder mental. Ficaram, portanto, perante o rei. "E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino." Dan. 1:20.

Deus honra sempre a retidão. Os jovens mais prometedores de todas as terras sujeitadas pelo grande conquistador se haviam reunido em Babilônia; todavia, entre eles todos, estavam sem rival os cativos hebreus. A figura bem posta, o andar firme e leve, o belo semblante, os sentidos agudos e o não contaminado hálito - tudo isto constituía insígnia da nobreza com que a Natureza honra os que lhe obedecem às leis.
Ellen White, Mensagem aos Jovens, pág.241

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