Nem
todos uniam-se àqueles que cantaram Seu louvor na entrada triunfal e
poucos dias depois gritaram: "Crucifica-O!" A mulher no poço estava
buscando alguma coisa para satisfazer a alma. Ela aceitou a Jesus como
o Messias e convenceu uma cidade toda de Seu valor. Lázaro, um
trabalhador comum, sem distinção na sinagoga, por ocasião de seu
primeiro encontro com Jesus, amou-O com um amor que nunca se
atrofiou. O ladrão na cruz voltou a cabeça em meio à dor e gritou:
"Senhor, lembra-Te de mim!'' Estou feliz e alegre pelas exceções, e você?
Podemos hoje unir-nos às exceções, como fizeram os discípulos no
final do discurso de Jesus em S. João 6. As multidões estavam se
retirando e Jesus perguntou: Estão vocês se retirando também? Veja
verso 67.
Você não quer se unir aos discípulos e dizer, como eles: "Senhor
para quem iremos? Tu tens as palavras de vida!'' Verso 68. Crer em Jesus
não era popular. Isso não era comum, que as multidões continuassem
seguindo a Jesus quando Ele esteve aqui – e ainda não é. Mas eu gostaria
de convidá-lo a uma dupla experiência que o impedirá de seguir
cegamente a qualquer um e ser mal conduzido.
Primeiro, um relacionamento com Jesus por si mesmo. Segundo,
uma compreensão inteligente da verdade na qual tal relacionamento está
baseado. Ambas são igualmente importantes. Uma sem a outra não
funciona. Entretanto, podemos aceitar hoje o privilégio de conhecer a
Jesus e a verdade por nós mesmos, bem como buscá-Lo em Sua Palavra
e através da oração. E podemos continuar a procurá-Lo até que Ele
venha novamente.
Texto retirado do livro: "Como Jesus Tratava as Pessoas" de Morris Venden
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